viernes UDE 3
14:00 - 15:30 TALLERES
O corpo ausente - "A pior dor do mundo": uma investigação sobre a narrativa materna da perda de um filho.
O corpo ausente - "A pior dor do mundo": uma investigação sobre a narrativa materna da perda de um filho.
 Expositor
Francisco dos Santos - PROJETO Associação Científica de Psicanálise (Brasil) [ver] [presentación]
Eram três gerações de mulheres, uma menina, sua mãe e sua avó. Estavam em meio à guerra, quando lhes alcançou a morte da mãe da menina. Dias depois do acontecimento, a pequena dirige à avó uma indagação: "Diga, Vovó, o que é a morte?". Radmila Zygouris começa seu livro "Ah! as belas lições" contando essa história, e tecendo a respeito dela o instigante comentário de que a questão foi "colocada àquela que sobreviveu à sua crianças descendência, coisa insólita, unheimliche mutter. Aquela que, sem querer, transgrediu uma lei, e, em função disso, saiba, talvez, dizer à criança o inimaginável para ela". Quando uma mãe perde um filho, nos encontramos frente a ela numa posição semelhante à dessa criança frente à sua avó, sem conseguir saber nem compreender a extensão do significado dessa experiência, daquela que todos dizem ser a pior dor do  mundo. Entre trabalho consiste na primeira comunicação de uma investigação na qual damos a palavra a algumas dessas sobreviventes - mães que atravessaram a dura experiência de sobreviver às suas crianças - e examinamos as narrativas com as quais procuram dar sentido ao impensável.

 Expositora
Claudia Della Mea - Associação Científica de Psicanálise. (Brasil)

Grupo Teórico-Clínico de Investigación en Psicoanálisis de Niños
 Comentadora
Fernanda Cubria - APU (Uruguay)

 Comentador
Pedro Moreno - APU (Uruguay)

 Coordinadora y Comentadora
Griselda Rebella - APU (Uruguay)

16:00 - 17:30 TALLERES
Reescribirse en la Psicosis
Lo inquietante como modo de narrar. Líneas de interpretación elaboradas en el taller de lecturas en el Vilardebó, sobre «Las lombrices» de Pablo Dobrinin
 Expositor
Felipe Correa - (Uruguay) [ver]
Esta ponencia es un recorte de un análisis literario mayor, realizado a partir de un taller de lecturas en el Hospital Vilardebó con pacientes internados. Exploro «lo inquietante de una literatura» como un modo de narrar, desde el punto de vista de la experiencia mediatizada por lenguaje y memoria, luego aventuro breves observaciones acerca de la relación ambivalente de atracción/repulsión con respecto a la sexualidad (como área de la experiencia vital).

La escritura en la psicosis: ¿puede la letra escrita lo que no puede un cuerpo?
 Expositora
Cecilia Castelli - (Uruguay) [ver] [presentación]
El trabajo que se presentará da cuenta de una experiencia en una sala internación de hombres del Hospital Vilardebó en el marco del Programa de Practicantes y Residentes de la Facultad de Psicología. Se trabajará en torno a las cartas escritas por un paciente judicial de dicho servicio, a la función que cumple dicha escritura y al trabajo clínico enmarcado en un doble compromiso: de escucha y lectura.

 Coordinadora
Ana Irigoyen - APU (Uruguay)